Fechando o ano com novas imagens

Olá, bordadeiras de plantão! 2008 está acabando e 2009 promete para esse grupo, como deu para perceber pela última postagem da tia Rioco, informando o que já está acertado como projeto para o ano que vem aí. Fico feliz em poder colocar mais um tanto de imagens dos trabalhos das integrantes do Laços & Traços, a saber: o livro do Iago agora tem fotos mais detalhadas da parte interativa da obra; a colcha da tia Rioco (que não sei por que está mostrando uma foto do álbum da colcha do Ditchan e da Batchan, já fiz e refiz e ainda mostra a foto errada... muito irritante... espero que para outras visitas essa esquisitice não apareça...); a colcha da Miruna; e, por fim, a toalha que a tia Tonco bordou para o SESC. Tentei encaixar na ordem cronológica do mais antigo para o mais recente e espero que tenha feito tudo certo. Se não, por favor, dê um grito alguém que eu arrumo. Bom, que todas e todos que se emaranham nas linhas dos afetos desse grupo curtam muito as festas de Natal e Ano Novo e que 2009 seja um ano supimpa! Um abraço apertado, um beijo estalado e inté!

Último encontro de 2008

Queridas Lacinhas (mulheres que tem laços e dão também laços e traços), nosso último encontro do ano foi legal, né? Pena que a geração jovem foi representada só pela Maricota que, pasmem, foi a primeira a chegar apesar de não ter até agora o kit bordado. Curtimos o sucesso estrondoso (pelo menos de nossa parte) do livro artesanal, programamos os próximos - Manú, Vitinho, Paulinha -nessa ordem, istoé, para os aniversários de abril, agosto e novembro. Maricota fotografou a colcha da família da Mimi, eu, vovózinha, distribuí os panos para o tapetinho do Luismi, várias pessoas já riscaram o desenho e começaram a bordar. Tudo isso em meio à mexeção e conversas de dinossauro dos netinhos da Nonco. Nosso ano foi bem produtivo e fechamos com projetos para 2009 a saber: colcha-niver da Yuko, 3 livros artesanais, tapetinho do Luismi, querem mais? Fica convocada a ala lacinha jovem para o próximo encontro acho que em 2009. Beijim, beijim, Rió

Falha minha

Olá! Êta que eu fiz uma bobaginha (risos)... A postagem da tia Rioco logo abaixo ficou muito legal, mas também chamou minha atenção para o fato de que eu misturei as bolas. Desculpem-me. Mas as fotos das sessões de bordado do livro do Iago faziam parte de outro álbum. Concertei a escorregadela. Além disso, não queria ficar repetindo imagens que já apareceram em outra postagem (mais risos). Bom, para quem quiser conferir as mãos da família Kayano, faço o convite para revisitarem a publicação original do álbum de uma das oficinas do livro do Iago na postagem Cutucando a onça 3, de 2 de setembro de 2008, em que poderão, inclusive, conferir mais fotos do que as que estavam aparecendo misturadas com as fotos do livro do Iago. É isso! Um abraço e inté mais.

Nós e as nossas mãos

Oi, bordadeiras, fiquei tão contente com as imagens da feitura do livro do Tinho! Além das páginas bordadas que ficaram lindas, criativas, com soluções bem bacanas, gostei de ver um pouco do nosso processo, as reuniões, feitura dos desenhos e... as mãos bordadeiras. Confesso que eu achava minhas mãos feias e as mãos da nossa família Kayano em geral, ahan, bem, meio mirradas pra não dizer feinhas como as minhas. Depois que comecei a bordar e pintar,melhorou muito a estima pelas minhas mãos e sabe que agora acho lindas as nossas mãozinhas? Por isso fico super feliz quando nossas mãos são o foco das imagens, elas são a revelação de nós mesmas, de tantas coisas bonitas que carregamos dentro de nós. Bordando o Tinho, mobilizamos nossos afetos de avós, tias-avós, tias, primas, revivemos nossa infância, nossa capacidade de brincar e curtir o prazer de estarmos juntas. Parabéns para todas nós e uma reverência especial para as nossas mãos! Parabéns para o Iaguinho e até a festa e o lançamento do livro. Rió

A pedido das freguesas

Oi, de novo! (risos) Aproveitando o que a tia Rioco escreveu em sua última postagem, para atualizar nossos projetos editoriais infantis, informo que conversando com a tia Nonco e com a Iara, sairá um livro também para a Manuela, que faz aniversário em abril. A mamãe da pequenina em questão, ao ser indagada sobre o tema do livro disse que gostaria que fosse algo relacionado com dormir para ver se ajudava a sua filha a "abraçar" essa atividade com mais gosto. (mais risos) Já estou a toda pensando na história e é com prazer que coloco os dois personagens que sugeriria para protagonizarem uma de nossas próximas aventuras literárias: Seu Soninho e Dona Naninha. A idéia geral seria colocar Seu Soninho como a personagem que dorme de noite e Dona Naninha como a personagem que dorme de dia. E por enquanto é isso que acho que dá para dizer, sem mais elaborações. (outros risos) E tendo dito isso, coloco também para a prima Mimi a mesma pergunta: se ela teria alguma preferência temática para a Paulinha. Sugeri o horóscopo chinês logo de cara, porque a Paulinha gosta de bichinhos e na casa da tia Rioco tem um enfeite que fica pendurado na parede com todos os bichos do horóscopo chinês que acho muito legal. Mas obviamente que pode ser outra coisa que a mamãe de nossa espanholinha achar que ela gostaria mais. Sendo outro tema ou o já sugerido do horóscopo chinês, no entanto, uma coisa é certa: texto e ilustração serão originalíssimos! Inté mais e no aguardo do pedido da freguesa Mimi!

Cuidado que está quente

Muito que bem, bem, bem, bordadeiras de plantão! Então, como disse a tia Rioco, o livro do Iago saiu do forno! Aconteceu na última quinta-feira, 30 de outubro, lá na casa da Criméia. Agradeço minha sogrinha querida não apenas pela concepção do livro, mas também pelo bordado que ficou lindo e pela engenharia e o costura que costura que costura para juntar todas as páginas do nosso primeiro projeto editorial infantil. Gostei muito do resultado. Houve algumas escorregadelas de concepção que a gente só percebe depois que titubeia, mas acho que para o próximo projeto a coisa será ainda mais afiada. Quando vocês pegarem o livro na mão no dia do aniversário do Iago - relembrando, dia 15 de novembro, na festinha, hein? - vocês verão o que quero dizer (risos). Mas no geral e no que importa o livro ficou um estouro! Agradecimentos ao tio Zé, maridão da tia Yuko e paizão das primas Cecília, Lia e euzinha, por ter arranjado um forro de espuma bem bacana para dar uma encorpadinha na peça. O Joca, que deu a idéia de fazer um livro de pano que não fosse chinês, gostou muito de ver a coisa ali para valer. Todas nós estamos de parabéns! Confiram o resultado ao lado no novo álbum que acabei de adicionar. A Criméia escaneou todas as páginas no dia da fornada, mas acho que talvez também seria bom tirar algumas fotos com os elementos de interação abertos para dar uma idéia melhor do que foi esse trabalho. Vejamos (outros risos). Bom é isso! Um grande abraço a todas.

Ponto a ponto laços se fortalecem

OOOi, querida família, assim é, novembro tá chegando, níver do Iago chegando, da Paulinha também. O livro artesanal vai sair logo logo, a colcha da Mimi em processo de costuração, vamos terminar o ano com muitos gols... Ahan, mas não pensem que o boteco vai fechar! No último encontro com quorum não completo, foi lançada a proposta de colocar na roda vários bordados ao mesmo tempo. Maricota propos um livro de bichos (do horóscopo chinês) pra Paulinha, a Nonco quer um painel de árvores de flores, eu ainda tô pensando num presente pro Luismi, e pros 60 aninhos da Yuko vamos fazer uma colcha. E inda vão chegar mais encomendas, que preparem suas bolsinhas de linhas e agulhas. Já comprei o tecido pra colcha da Yuko, cortei 13 quadrados e em breve todas as bordadeiras vão receber o seu pedaço. Só que é o seguinte, todo mundo andou falando que temos de nos reunir mais para bordar, temos de valorizar o bordar juntas. Então dia 16 de novembro ficou reservado pra esse encontro, tá bem? Um destaque pra nossa estreante Julia que fez um lindo bordado pra Mimi. Parabéns, fiquei muito feliz!! Beijim Rió

Acho que agora deu

Eis que finalmente, dando um help para a tia Tonco se tornar autora do blog, descobri como fazer para sair o meu nome nas postagens e não Laços & Traços (risos). Finalmente! Aí fiquei naquela dúvida se deveria me convidar como autora ou simplesmente alterar o nome de identificação na conta master. Segunda opção (mais risos). O advérbio simplesmente tem um baita de um apelo (outros risos). Resumindo, fiquei contente! Agora a assinatura das postagens que faço sairá direitinho. E a propósito: consegui terminar o bordado para a colcha da Mimi! Na última cobrança de pênalti depois da prorrogação, mas deu certo. Valeu tia Rioco pelo extensão do prazo!

Pela primeira vez!!!

Oi gente,
Finalmente estou dando as caras como autora no nosso blog. Bem, no último sábado foi marcada a próxima reunião com todas (inclusive as novas) as bordadeiras no dia 16 de novembro, para novos passos do grupo. Local a confirmar.

Termina um começa outro

Pois, pois, bordadeiras queridas, o prazo da colcha família já terminou, o livro do Iago está nos arremates finais. Após os últimos laços nós já temos de pensar nos traços seguintes... a roda não pode parar! Já que a Maricota lançou o convite de uma reunião, eu reforço a idéia porque já andei ouvindo uns murmúrios por aí de que estamos carecendo de mais encontros pra bordar, esse negócio de bordar sozinha é bom mas desde que sustentado e alimentado pelos encontros, pois é justamente nesses momentos que há o compartilhamento, nome bonito para dizer que cada uma recebe a influência (palpite) das outras, as conversas divertidas e emocionantes surgem, desaparecem as diferenças de geração, misturam-se avós com netos, tias com sobrinhas, cunhadas, sempre cercadas pela "sombra" dos elementos masculinos que ainda não ousam pegar na agulha pra arriscar uns laços. Junto com os laços de linhas, seguindo os traços feitos por nossas mãos, os laços de afeto vão ficando mais fortes, os traços vão se delineando de forma mais poética e vamos produzindo coisas (os bordados) que vão fazer parte de nossa história familiar. Tenho uma nova proposta para lançar, mas quero colocar na roda e ficaria muito feliz se as novas adeptas (a Julia, a Isa e a Natália) pudessem comparecer. Eu prefiro o domingo e ofereço a minha casa, das 15 às 17hs, mas como a Nonco vai estar na casa dos nossos pais no sábado podemos também nos reunir lá nesse mesmo horário. Que o povo se manifeste e compareça com os bordados faltantes! Beijim, beijim, Rió

Dando alguns arremates

Olá, bordadeiras (e depois do exemplo do Nanam, esperançosamente também conclamo os bordadeiros) de plantão! Bem, então temos dois projetos saindo do forno ao mesmo tempo praticamente, não é mesmo? A colcha com os retratos da família para a prima Mimi e o livro do Iago. Para reforçar, a tia Rioco pediu então para que fossem entregues os panos que faltam para a colcha até dia 15 de outubro (eu mesma, a Marília, a autora-administradora pirambaba, terei que ralar um bocado para cumprir esse prazo...). Por parte do livro do Iago, fechei com a Criméia de costurarmos o livro na semana de 27 de outubro, então, até lá, quem ainda não terminou sua página tem seu prazo. Mesmo considerando a revolta da prima Iara com a minha cara-de-pau, digo que fiz sim alguns pontos no livro (risos). Aconteceu ontem na casa da Criméia, umas três horas para bordar sete palavras (ai, ai...), mas saiu. A Criméia foi uma ótima incentivadora, mas não escondeu seu comichão com meu relaxinho com alguns pontos (outros risos). O que ela fez ficou uma beleza e caprichado, para dar uma balanceada. Então, no frigir dos ovos, acho que o conjunto ficou bom (mais risos).

Mesmo que seja apenas um pontinho

Pessoal, falei hoje com o Nanan e quando lhe dei os parabéns por ter sido o primeiro do gênero macho a ter se aventurado na arte de bordar, ele riu e falou que não era pra exagerar, que a foto pode parecer aquele jeito típico de manipulação midiática, que ele deu apenas um pontinho e tal. Falou também que o exagero pode provocar aquela reação típica "êh!...virou maricon!" Eu falei e continuo firme, dizendo que mesmo que seja apenas um pontinho, fiquei orgulhosa e feliz com a energia que esse pontinho vai levar para o nosso primeiro livro artesanal. E aí Maricota, quando vai ser o lançamento oficial do livro? A página da Mimi deve chegar por esses dias. Rió

Uma capa muito especial

Um dia estava falando com minha mãe no telefone e quando perguntei de um dos encontros de família ela me contou do planejamento do livro do Iago. Foi então que eu quis saber: "E a minha parte?" e minha mãe respondeu: "Ah, Mimi, acho que você vai ter que ficar de fora...". Fiquei muito indignada, disse que não, que queria participar e ela deu um jeito e me mandou a capa, segundo ela, um bordado mais fácil e que daria para eu mandar rápido para o Brasil. Comecei a bordar no mesmo dia em que recebi o pano e não parei até terminar. O horário que eu mais bordava era de manhã, depois que a Paulinha ia para creche e antes do Luísmi acordar para mamar... foi muito bom escolher as linhas, ver os pontos tomando corpo e sentir-me parte do projeto familiar. Uma noite estávamos aqui em casa com os amigos e o Nanan veio me perguntar o que era e conversa vai, conversa vem, acabei conseguindo convencê-lo a fazer um pontinho, devidamente registrado pela foto que podem ver aí em cima. No fim o embalo foi enorme, consegui acabar rápido e neste momento meu bordado está voando em uma caixinha rumo ao Brasil... espero que chegue logo e especialmente espero que vocês gostem. Eu fiquei muito feliz em conseguir organizar-me para fazer o bordado, estar dentro deste projeto, mesmo estando tão longe fisicamente desta família que eu tanto amo.

Êta mundo novo sem portera!

Morri de rir, euzinha, a Marília administradora-autora pirambaba, ao publicar a primeira postagem de hoje e ver que eis que a tia Rioco já tinha entrado no blog, já tinha visto a mudança de visual e já tinha feito uma postagem que emenda o assunto da minha primeira postagem e dessa segunda. Essa internet é mesmo um mundo novo de possibilidades (largo sorriso de contentamento). Bom, então, como a tia Rioco já deixou registrado, estamos de cara nova. Gostei do resultado final também. Foi o que deu para fazer considerando as limitações de diagramação tanto minhas com o editor de imagem, quanto do próprio Blogger. Essas foram as que mais pegaram na verdade. Não deu para manter a imagem do nome do grupo Laços & Traços junto com o texto de apresentação no cabeçalho. Eu tentei fazer tamanhos diferenciados das letras iniciais e do e comercial, mas esbarrei na importação dessa imagem sem o fundo para combinar melhor com o fundo do próprio blog... Prega... Deve ter um jeito, mas não descobri. Tive que remover a borda do Ç da Olinda porque senão ele ficaria muito distante das outras letras, mas mantive a borda no e comercial, que foi uma ótima idéia, aliás, Olinda, porque assim ficou mais com cara de uma palavrinha à parte de Laços e de Traços. Também tive que dar uma mexida aqui e acolá com relação à posição das letras repetidas por causa das cores. Pareceu-me menos monocromático quando as cores se encontravam na vertical do que na horizontal. Enfim, foi esse o resultado. Espero que gostem também. Adorei que as bordadeiras aceitaram minha sugestão e a tornaram realidade. Valeu mesmo!

Êta nóis!

Que líndio ficou o nome do nosso grupo! Assim reunido ficou com a nossa cara, alegre, colorido, brincalhão, parabéns Maricota pela montagem e parabéns pra nóis! Agora tô louca pra ver a montagem final do livro do Tinho. No domingo, no churrasco do níver do Dió, do Olimpio e da dona Maria fiquei super feliz com a Isa, a Júlia e a Natália. Não precisou de muita pressão para elas ficarem de prontidão para pegar linha e agulha e tive o prazer de ensiná-las o ponto atrás. O próximo passo é fisgar algum masculino para entrar na dança. Será que vamos conseguir? A Mimi me mostrou a página dela que está quase terminada. Quem é que nem começou? Até mais! Rió

Laçando bordadeiras

Aconteceu no último domingo o almoço de aniversário de um monte de gente na casa da tia Nonco. Algazarra geral para celebrar o fato de que temos essas pessoas supimpas fazendo parte das nossas vidas há mais ou menos anos (as idades variavam), ou, como a gente gosta de dizer, a desculpa para a bagunça eram os seguintes homenageados: o tio Olímpio (maridão da tia Nonco), o tio Dió (maridão da Olinda), a dona Maria (mãe da Olinda) e o maridão da prima Isa, o Hélio, que acabou entrando na dança da cantoria/gritaria do parabéns para você. Obviamente tinha também o Vitor, o filho da prima Iara, que com seus 4 anos está naquela fase boa da vida em que adora cantar parabéns para ele e assoprar vela em todas as ocasiões possíveis. Não dá vontade de morder de fofo? Vamos ver se com 40 ele mantém o mesmo espírito (risos). E teve ensaio também para o Iago, que não entendeu muita coisa, mas bateu palmas mesmo assim (mais risos). O livro do Tinho, o Ratinho, é para seu aniversário de 1 ano daqui a dois meses. Bom, mas o que eu queria deixar registrado aqui é que as primas Isa e Júlia e a Natália, mulher do primo Uirá, foram laçadas pela tia Rioco e arriscaram alguns pontos de bordado em uma das páginas do livro do Iago. Foi ótimo. A tia Rioco sabe fazer as pessoas não terem medo de aventurar-se no emaranhado de panos, linhas e agulhas. Enquanto do outro lado a nova geração de bordadeiras só fazendo graça de que agora as três estavam "lascadas" (outros risos). Vejamos se em outros trabalhos poderemos contar com mais seis pares de mãos. E é isso.

Os passos do Tinho

Ontem, dia 7 de setembro, nos juntamos na casa dos meus pais (era pra ser na Olinda mas ficamos na vizinha dela para a Baatyan não ficar com ciúmes...) para dar prosseguimento ao livro de pano. Foi uma tarde divertida, apareceu a Sami que andava meio ausente, ela bordou o Tinho rapidinho mesmo reclamando do tamanho da bunda dele. Eu já havia terminado o meu pedaço e fiquei bordando outra coisa. A Nonco e a Tonco já terminaram também,a Iara deu uma boa adiantada enquanto a Nonco tentava brincar com o Vitinho e a Manú. Eu peguei a página do título para mandar pelo correio para a Mimi. Quem não apareceu foi a nossa chefa-idealizadora Marília. Mas deixe estar que ela é quem vai ter de dar conta da finalização do livro nem que seja na véspera do niver do Iago. Achei bom deixar registrado aqui o andamento do livro artesanal. E tem mais: todo mundo tem que me entregar os panos "Família" da Mimi porque não é brinquedo terminar tudo até o final de novembro. Antes que me vaiem e me chamem de capataz-mor, fico por aqui. Rió

Cutucando a onça 3

Seguindo sugestão da tia Rioco, aqui vão algumas linhas e imagens do que foi o domingo 24 de agosto de 2008 na casa da minha mami (minha de Marília, mas também de Cecília e Lia), a tia Yuko. Teve a parte da comemoração do aniversário do meu papi, o tio Zé, com almoço bem gostoso e com bastante bagunça como sempre, reunindo a banda japonesa e a banda portuguesa da minha família. Mas essa parte fica para outros baús de memórias. O que segue aqui são as fotos do "trabalho de parto" parcial que veio depois para trazer o livro do Iago ao mundo.

De Encontro do Livro do Iago 24/08/2008

Olha, confesso que mesmo estando lá, não lembro direito quem ficou com qual página do livro (risos de caduca jovenzinha de 31 anos). Só sei que terminei com três na minha mão e a tarefa de finalizar tudo com minha sogrinha querida, a Criméia, que vai me dar aquela super assessoria (modo de dizer, né? porque ela fez praticamente tudo das vezes que cheguei com cara de cachorro na chuva pedindo ajuda com alguma coisa que envolvesse panos, linhas e agulhas - risos de lembranças divertidas da minha cara-de-pau e de contentamento por ter uma sogrinha tão chique chique bacanérrima) na hora de costurar tudo junto e bordar talvez mais um pouco as páginas que ficaram comigo. Bom, apenas para registrar a tia Rioco já entregou a página dela, no dia da comemoração do aniversário do meninão-lindo-de-morrer Vitor da prima Iara, no último dia 30 de agosto. Fogo na jaca então para o resto de nós, né? (Principalmente euzinha...) Gostei muito de desenhar o ratinho personagem principal em várias posições nas diferentes páginas, mesmo ficando parecendo quase tudo a mesma coisa (risos para valer). O resto ficou por conta da imaginação de cada uma como fazer as ilustrações e textos em cada página. Bom, vamos ver o que vem por aí de resultado final. Até agora está uma beleza belezura!

Trabalho de parto

Depois que a Maricota descreveu tim tim por tim tim (é com hífen?) o livro de pano que vamos fazer, eu dei mais uns pitacos, isto é, sugestão de como devemos parir o livro (sem dor), a Tonco deu sua opinião, a Olinda também falando que está com os apetrechos a mão. Eu pensei que esse processo não pode ser perdido, acho que seria mais interessante que tudo ficasse registrado no blog, na verdade eu mesma não sei quando escrevo aqui ou no e-mail do grupo. Só acho que esse trabalho de parto é a parte linda e deveríamos ter um jeito legal de registrar... Não será colocar direto no blog todas as conversas? Eu fui hoje no nosso bazar e comprei o tecido, um pano que chamam "de prato" porque é apropriado para isso, ele é meio encorpadinho mas bom de bordar porque não é tão fechado como o algodão cru que tinha lá. Tomara que dê certo. Recomendo a todas as parteiras que entrem em prontidão para essa obra coletiva porém não esqueçam de terminar o bordado da Mimi (da Família) pois trata-se de uma colcha que ainda terá de ser costurada . Até domingo! Rió

Cutucando a onça 2

Li a postagem da prima Miruna e ela tem razão: mãos ao bordado, bordadeiras de plantão! Antes que o Iago faça dez anos (risos de cara-de-pau de quem é a menos bordadeira de todas)... Como a tia Rioco escreveu algumas postagens atrás, conversamos sobre o livro no Dia dos Pais e pegando um pouco dessa conversa e um pouco de outras conversas e matutações de mim comigo mesma, no fim, o projeto do livro do Iago está com essa cara na minha cabeça (dúvidas, sugestões, divergências etc mais do que bem-vindas obviamente):
Tamanho da publicação - 20 cm x 20 cm
Materiais de composição: panos, linhas, tinta de tecido (até agora)
Página 1 - Texto: O ratinho no armário por Laços & Traços / Ilustração: a definir / Bordadeira responsável: a definir
Página 2 - Texto: uma dedicatória e a ficha bibliográfica / Ilustração: a definir / Bordadeira responsável: a definir
Página 3 - Texto: Na gaveta de sapato, quem está atrás do laço? / Ilustração: a definir (com ênfase para uma gaveta de sapato) / Bordadeira responsável: a definir
Página 4 - Texto: É o ratinho Tinho! / Ilustração: a definir (com ênfase para um sapato ou tênis com laço, podendo ser feito e desfeito, estando o ratinho atrás da "língua") / Bordadeira responsável: a definir
Página 5 - Texto: Ih! Ele fugiu! No armário um pouco mais subiu. / Ilustração: a definir (o ratinho Tinho em posição de quem está escalando, talvez?) /Bordadeira responsável: a definir
Página 6 - Texto: Em algum bolso se meteu. Quem abotou? Não fui eu! / Ilustração : a definir (um bolso de camisa ou de calça) / bordadeira responsável: a definir
Página 7 - Texto: Escapou de novo... Que sufoco! Deve estar na jaqueta. / Ilustração : a definir (a jaqueta com zíper e o ratinho dentro) / Bordadeira responsável: a definir
Página 8 - Texto: Lá se foi, mas agora já sei! E aqui ele está! Basta puxar! / Ilustração: a definir (outro bolso dessa vez com velcro) / Bordadeira responsável: a definir
Página 9 - Texto: Peguei! Dessa vez foi bem difícil, mas também divertido. / Ilustração: a definir / Bordadeira responsável: a definir
Página 10 - Texto: Vamos fazer uma pausa? Para a gente leite e para Tinho, o ratinho, um queijinho. / Ilustração: a definir / Bordadeira responsável: a definir
Página 11 - Texto: E fim! (Será?) / Ilustração: a definir / Bordadeira responsável: a definir
Página 12 - Texto: Colaboraram para esse livrodado: (nomes de todas as bordadeiras, se cada uma assinasse acho que ficaria bem bacana) / Ilustração: a definir / Bordadeira responsável: a definir
Bom, então, na verdade são 12 pedaços de pano para deixar bem com cara de livrinho. Tem trabalho para todo mundo e ainda vai sobrar, penso eu (risos de quem conta com a compreensão alheia por contribuir conscientemente com a sobração de trabalho de bordado). Precisamos ver quem fica responsável por qual página. Entendi que a Criméia topa fazer uma ou costurar tudo junto, tenho que ver direitinho com ela o que ela topa fazer, mas que ela topa fazer alguma coisa isso já está certo (sorriso de graças por ter uma sogrinha querida tão prendada). Bom, pelo que eu entendi, eu deveria agilizar a parte de comprar e cortar os panos e também já riscar as "margens" que precisam ser respeitadas para a hora de juntar tudo na máquina de costura. E também disseram que o ratinho eu teria que desenhar pelo menos o mesmo em posições diferentes para ficar uma coisa só, um mesmo personagem. Para aquelas que possam se preocupar com a proporção de texto e ilustração, para deixar mais espaço para a parte divertida, os textos serão escritos com tinta de tecido. Eu acredito que vá apenas escrever a caneta meio fraquinho para que as bordadeiras saibam o que espaço que têm e, quando todos os bordados estiverem prontos, eu escrevo com a tinta definitiva antes de ir para a máquina. Ufa... É isso! Por enquanto. Aguardo manifestações.

Um contentamento indizível

Euzinha, a Marília autora-administradora pirambaba, disse no título que era algo que não dava para dizer, mas tentarei: estou muito contente! Sabem por quê? Porque estou adorando ver o nosso blog crescendo, tomando forma e levando as pessoas a experimentarem coisas diferentes e unindo-as em torno de algo que desperta suas paixões, seja de gosto ou de desgosto, sim, pois que eu ainda não aprecio muito essa coisa de lidar com linha e agulha e pano isso é um fato. Mas o bacana é que eu posso ser honesta sobre minha aflição e mesmo assim manter aquela coisa de querer participar, de ser parte de um grupo e ter pessoas que entendam e procurem "aliviar" meu lado o máximo possível e ao mesmo tempo mantendo-me incluída - amei a tia Rioco dizendo que eu nem precisaria bordar muito no livro do Iago (risos)! Resumindo, fico contente que a tia Rioco, que se diz do tempo em que os bichos falavam, esteja postando tantas coisas, e fico contente que a Mimi, mesmo com aquele bolo muitas vezes também indizível de saudade, tenha no blog do Laços & Traços mais um espacinho para se encontrar com todos desse lado do Atlântico. Ficarei ainda mais contente quando as demais bordadeiras começarem a deixar postagens também além de comentários e que mandem muitas fotos mais. Mas isso acredito vem com o tempo (sorriso de esperança). Por hora, já é uma curtição sem fim toda a movimentação que esse grupo faz fora desse nosso cantinho digital.

Uma propagandinha

Oi, gente, entrem no blog http://grupoteiadearanha.blogspot.com/ para ver os bordados feitos pelo grupo, ilustrando a revista "Discutindo Literatura" que publicou um especial sobre Guimarães Rosa. Eu, como faço parte de 4 grupos de bordado, tenho de fazer publicidade de tudo, ainda mais que a minha turma da Teia de Aranha mal lê o blog que foi criado graças a Miruna e, pasmem, eu fico pondo coisas apelando ajuda para os mais entendidos no mundo virtual. As imagens da revista ficaram registradas no nosso blog porque a Nonco mandou as fotos para a Mimi. Eu ainda não perdi a esperança de conseguir mais leitores para o nosso pobre blog. Nós somos pobres no blog mas muito ricos na produção de bordados. Chega de propagandinha, mas olhem, tá bem?

Livro de pano

Gente, hoje teve almoço de Dia dos Pais e aí descobri que eu não tinha visto o texto do ratinho que a Maricota tinha escrito em junho. Só agora eu saquei que eu não cliquei no quadradinho e por isso só tinha visto aquele começo... Ai, que vexame! Eu sou do tempo que os bichos falavam por isso é bom a gente falar (aliás, nesse particular, estamos no top) e não supor que todo mundo já viu o que está no blog (tanto que só a Nonco falou que tinha visto o texto!).
Bem, agora que vi o texto, vieram coisas na minha cabeça. Dentro da proposta da Maricota eu consegui localizar 3 coisas que uma criança pode aprender: fazer laço (pg3), abotoar(pg6) e zíper(pg8), não é isso? Então nessas páginas a gente tem que priorizar esse aprendizado, quer dizer, o ratinho pode ser bordado pequeno ou nem aparecer inteiro, certo? nas outras páginas acho importante bordar o ratinho grandinho. O tchan seria o nome do grupo já ser bordado do jeito que vai ficar composto (aí o povo tem que correr e terminar as letras...). Para o livro sair no prazo, a Maricota poderia até se dispensar de bordar ou bordar alguma coisa no pano de alguém pois se são 8 páginas e se a Sami entrar já tem 8 pessoas. Só que tudo vai depender dos desenhos de ratinho que tem que ter a mesma cara. E a Maricota como a inventora desse projeto tem que palpitar nos bordados de todo mundo pra ter uma unidade, etc e tal, não pense que vai ficar na folga! E a Criméia vai participar como? Rió

Sobre bastidor e outros

Oi, galera do Laços, eu cheguei sábado à noite, após 2 meses e meio pelas terras espanholas. Meu coração ficou apertado pois convivi muito intensamente com a Mimi, Nani e os meus fôfos netinhos Paulinha e Luís. Por outro lado, quase explodi de emoção quando vi do avião o mar de luzes dessa nossa cidade louca mas que tanto amo, dei tanta bandeira que até a aeromoça percebeu, deu pra entender mais a dose de saudade que a Mimi sente do Brasil e da família em particular. Bem, no dia seguinte, domingo, já fui filar bóia na Yuko (ai que delícia comer feijão, arroz, farofa...) e entreguei a letra R e o O da Mimi, além do quadrado da colcha-família encomendada pela Mimi e a turma comentou: "Chii, chegou a capataz dos bordados, será que tenho de acelerar a minha parte?" quem quiser que bote a carapuça, ha, ha, ha.
Queria falar sobre o bastidor, assunto trazido pela Marília. Ainda não elaborei uma tese mas eu não sou adepta do uso de bastidor. Mesmo com cara de repolho, eu acho mais legal bordar sem bastidor. Claro que dá pra perceber as rugas nos bordados das iniciantes quando feitos sem o dito cujo. Mas eu acho lindo, fica bem visível que o bordado foi feito com as mãos e não na máquina. O bastidor estica o pano mas tem o inconveniente de tirar a visão do conjunto, tem que ficar delocando aquelas bolas toda hora. E tem mais, o bastidor tira a possiblidade de voce sentir bem a textura do pano, a interação entre os fios de linha com a superfície do tecido... Que me perdoem os fabricantes de bastidor, mas eu defendo o bordado livre e solto. Me perdoe também a Maricota com essa contra propaganda mas antes de mais nada eu acho que você deve experimentar e ver se vale a pena. No próximo encontro podemos debater esse tema, pode ficar bem divertido e interessante. Rioco

Nos bastidores

Lendo a postagem da prima Miruna, fiquei feliz (euzinha, a Marília, a administradora-autora pirambaba desse nosso espaço digital) em saber que o projeto de bordar o nome do nosso grupo Laços & Traços está se realizando. Fazendo uma pequena retificação com relação a quem faria o quê, no fim das contas a tia Tonco vai fazer somente o T e a Olinda ficou com uma Ç e o &. Elas se acertaram assim e parece que o novo arranjo ficou bom para ambas as partes. E para me dar uma super mega hiper força com meus bordados ganhei uma coisa muito legal da Olinda: um bastidor! Estou me sentindo quase uma profissional da agulha. Quase... (risos). Bastidores são basicamente dois aros que se encaixam um no outro e servem para prender o pano do bordado, fazendo com que este fique esticado e não enrugue com os pontos. Se fosse para levantar a mão quem já fez um bordado que depois de pronto parecia um repolho de tão enrugado eu teria que levantar além das duas mãos também os dois pés (mais risos). Espero que agora, se não bonitos, pelo menos meus bordados fiquem lisos...

Palhacinhos...

Eu ando muito sumida da vida "internética" em geral e o máximo que meus filhotes têm me permitido fazer tem sido ver os blogs, ler o que escrevem. Aqui aproveitarei para dizer que eu já fiz a minha letra O e minha mãe já fez a R... No fim nem consegui responder o e-mail para minha companheira de O, a Marília, dizendo como fiz a minha letra: de ponto de cruz. Sim, meio quadradinho, mas deu para fazer rapidinho, e nesta minha vida de agora, foi a melhor soluçao. Agora aqui estou, na contagem regressiva para a despedida de minha mãe e meu pai, já com dor no coraçao, e com muito atraso cumpro o pedido da Rioquis e coloco os palhacinhos lembrancinha do nascimento do Luísmi, feito por ela e outras mãos, com muito amor e dedicação. Qualquer trabalho manual é assim, necessita um certo tempo, planejamento, mas mais que tudo dedicação e amor. Seja feito em pano de linho ou em pano de chão...

Depois de longo e tenebroso inverno...

Nossa, faz um tempinho já que não escrevemos no nosso espaço digital de bordadices. Bem, então, para reaquecer depois das férias de julho, aqui vão algumas linhas de minha parte, a Marília, administradora-autora que é uma pirambaba que ainda não conseguiu se desvincular da assinatura do grupo Laços & Traços (risos). Sei que é um descrédito para mim admitir isso tão abertamente, mas fazer o quê? (mais risos) Tentei na última semana, viajando com a prima Iara, fazer meu O para o bordado do nome do nosso grupo, mas não é que esqueci de levar os panos? A Iara levou as linhas e agulhas como combinado, porém, eu falhei... Ato falho descarado (outros risos) Então, o Joca e o Cleber compraram para a gente panos de chão e tentamos usar para bordar, mas desfiava demais e até alinhavar já desmanchava o tecido. Desistimos. Ouvi da boca do Cleber, quando olhou para nossos pedaços devidamente cortados e meio alinhavados, deixados de lado, que a gente desistia fácil e que dava para fazer sim. Ele até disse que levaria os panos de volta para casa para provar que dava. Não sei se era a sério ou não, mas aqui eu não ri muito. Fiquei até espantada com a cara-de-pau desse meu cunhado torto (risos de lembrança). O Joca uma vez disse algo parecido, mas retirou depois de tentar ele mesmo fazer alguns pontinhos. Bom, isso eu gostaria de ver alguma vez: os meninos bordando e não somente as meninas. Seria bom para variar. Por enquanto eles somente dão idéias (risos de reconhecimento à esperteza alheia).

Bordando o nome do grupo

Vocês podem não acreditar, leitoras do blog, mas na noite anterior em que recebemos (eu e Mimi aqui em Sevilha) a tarefa de bordar as letras eu tive um sonho: que eu desenhava e redesenhava a letra L em letra cursiva maiúscula, exagerando nas curvas e no rabinho, depois passei para a letra T, mas essa achei meio sem graca porque não permite curvas... Por isso fiquei um pouco desapontada... não fiquei com o L, minha premonição não foi lá essas coisas! Tudo bem, não vou rechacar o R, afinal é a inicial do meu nome e dá para aplicar as curvas se fizer em maiúscula. Rioco - aquela que em sonhos começou a bordar o nome do grupo.

Para ficar mais bonito ainda 2

Mãos à obra, bordadeiras de plantão! Em reunião informalíssima realizada no último domingo na casa da minha mamãe, a tia Yuko, ficou decidido que o bordado do nome do nosso grupo deve ser feito letra por letra, separadas mesmo, em pedaços de pano de 10 cm x 10 cm, sendo textura e cor tanto deste quanto das linhas a critério de cada bordadeira, bem como o estilo da letra. Pode ser de forma, pode ser cursiva, pode ser inventada, pode ser minúscula ou pode ser maiúscula, enfim o que precisa ser é bem original e bonita como tudo o que esse grupo já fez até agora, certo? Soltem sua imaginação! De modo também bastante "democrático" foram distribuídas as letras para cada bordadeira, a saber:

L - Norico

A - Cecília

Ç - Yuko

O - Marília

S - Iara

& - Tochico

T - Tochico

R - Rioco

A - Lia

Ç - Olinda

O - Miruna

S - Samiko

A tia Tonco se propôs a fazer duas letras (sorriso de que bom que assim a conta deu certinho! quer dizer, se é que não esquecemos alguém... risos de desculpa, caso isso tenha acontecido...). Ah, outro detalhe: não façam letras pequenininhas demais, OK? 10 cm x 10 cm dá para fazer uma letra bem visível. Também não precisa ocupar tooooodo o espaço do pano, certo? (mais ricos) Divirtam-se todas e caso haja algum descontentamento com a divisão das letras, por favor, que seja este manifesto e as devidas negociações de troca feitas! Pedimos que a tia Rioco traga de volta para o Brasil o seu pedaço e o da prima Mimi. Estamos esperando pela contribuição do outro lado do Atlântico com grande ansiedade.

Agora o álbum está completo

Demorou mas finalmente a colcha do ditchan e da batchan está todinha devidamente fotografada. Mas ainda falta colocar legendas em muitos dos bordados, por isso, bordadeiras de plantão, entrem em contato comigo, a Marília, para podermos escrevê-las o quanto antes, OK? Claro que aquelas que quiserem fazer isso sozinhas, são mais do que bem-vindas. Basta entrar em contato, caso não seja ainda uma autora do nosso blog para que se torne uma bem rápido. Bem, aproveitem as novas imagens!

De nascimentos e casamentos

Nosso blog é de bordado, mas também é da família, por isso tal e como a Marília registrou sobre o casamento do Uirá, que aqui tivemos que viver à distância e que trouxe mais um membro para os Kayano, a Natália, queria registrar a chegada de outro membro da família, o meu, o nosso Luís Miguel.

Quero aproveitar para agradecer a todos da família os presentes, as palavras, o carinho por este momento tão especial. Este pequeno cada dia maior Kayaninho chegou depois de algumas boas peripécias, mas veio bem, em um parto normal vivido intensamente, como sempre, por mim e também pelo papai Miguel. Minha mãe e o Nanan têm sido tudo para mim aqui em Sevilha e por isso quis colocar uma foto dela aqui, que sei que muitos estão com saudades desta baixinha energia pura.

Para não deixar de falar de bordados... a bolsa bordada dele que muitos ajudaram a bordar é um sucesso, principalmente para a Paulinha que, como já contei quando falei da cortina dela, ama animaizinhos. Eu ainda quero bordar um quadrinho para meu pequeno, mas ainda estamos organizando nossa rotina... Vamos ver quando dá!

Sobre o projeto de bordar algo com o nome do grupo e colocar no blog, ótima idéia, minha mãe fez isso aqui para o blog do grupo dela, dêem uma olhada!

Para ficar mais bonito ainda

Tive uma idéia para deixar nosso blog Laços & Traços mais personalizado. Proponho que a gente faça um bordado bem incrementado do nome do grupo. Bem... Não necessariamente toda a gente, né? (risos) Que coisa! É mole? Propor projeto novo e de cara já dar brecha para tirar o corpo fora?! Mas acho que a essa altura já deve ter ficado bem claro que euzinha, a Marília, não sou muito fã da bordadice RL - Real Life - Em compensação, idéia é o que não me falta (risos de cara-de-pau)! Mas, voltando ao tema, descobri que dá para substituir o cabeçalho que temos agora por uma imagem. Se é que entendi direito. E então, o que acham? Esse projeto dá para virar realidade bem rápido, acredito. No aguardo de manifestações. De preferência a favor (risos pra valer).

Foi coisa de novela

Uma beleza mesmo. Com direito a lágrimas e risos e aplausos. O primo Uirá casou com a Natália ontem, dia 22 de junho de 2008. A cerimônia religiosa foi na Capela da PUC, em Perdizes, às 15h30, e a festa no Buffet Center, na Granja Julieta, a partir das 17h00. Inspirada nesse evento, aliás, é que surgiu a idéia do marcador Baú. Tudo porque o Uirá escreveu pedindo para postar um agradecimento no nosso blog Laços & Traços para toda a família por causa do carinho e dos presentes que a Natália e ele receberam motivados pelo casório eminente. Eu (a administradora-autora Marília) disse a ele que não precisava pedir permissão não, que era só escrever já que o Laços & Traços era um espaço de todos. Só que acho que acabei assustando o Uirá (risos). Sugeri que ele dissesse algo do tipo "espero que um dia possa haver um bordado sobre meu casamento" e tal. Coisa pouca, uma bobagem de nada, para deixar a postagem mais harmoniosa com o tema central do blog, além de talvez prestigiar um pouco as bordadeiras, mas acho que o desencorajei um bocado (mais risos), pois ele resolveu no fim escrever um e-mail e pronto. A idéia do marcador Baú só me atingiu como um raio mesmo, quando o Luis Miguel, filhinho da prima Mimi nasceu. Achei a coisa toda bem engraçada, mas, ao mesmo tempo, fiquei com um pouco de peso na consciência (outros risos). Por isso faço questão de adicionar eu mesma a celebração da união do primo Uirá e da Natália nesse marcador. Bem, registrado! E que eles sejam muito felizes!

Essa é do Baú

Olá, pessoal! Vamos estrear um novo marcador nesse nosso espaço Laços & Traços: Baú! Vamos registrar e guardar aqui com carinho fatos (e fotos, por que não?) que são preciosos para nós e que podemos resgatar a qualquer momento, não apenas nos bordados desse grupo. E que melhor maneira de dar início a essa coleção de momentos inesquecíveis do que com o registro do nascimento do filhinho da prima Mimi, o Luis Miguel? Depois de capítulos emocionantes, chegou o final feliz da "novela", não global, e sim internacional, do nascimento do irmãozinho da Paulinha. Bem-vindo seja esse espanholzinho-brasileirinho ou brasileirinho-espanholzinho a essa família e, como já disse a Olinda, ao planeta Terra! Pelo que entendi do e-mail da tia Rioco, ele nasceu ontem, dia 08 de junho de 2008 (risos de quem espera estar certa). A administração desse blog pede às mamãe e vovó corujas que mandem o quanto antes fotos desse feliz acontecimento para todos desse lado do Oceano Atlântico!

Tem teia de aranha na casa da Cláudia

O título dessa postagem é meio disse-me-disse mesmo, porque eu (a administradora-autora Marília) não vi a coisa ali no original, mas fiquei sabendo que o grupo Teia de Aranha - para aqueles que ainda não sabem é também um grupo de bordado do qual a tia Rioco também faz parte - aparece em uma matéria da revista Casa Cláudia, da editora Abril, na edição de junho. Segundo a Olinda, a fonte dessa informação, a matéria é bem bonita e de dar inveja (risos). Bem, tentei puxar algum link na internet, mas não deu. Vai ter que ser na base de ver a coisa ao vivo mesmo (suspiro).

Cutucando a onça

Seguindo o incentivo da prima Mimi, segue abaixo minha sugestão de texto e organização das páginas de nosso primeiro projeto editorial, o "livro do Iago", para ser dado a ele em seu aniversário de 1 ano, em novembro desse ano:

O livro do Iago

Eu (a Marília titia-coruja) escrevi em letra de mão em um programa de desenho e foi um "perrengue", porque já faz um tempo desde a última vez em que me meti a desenhar no computador. Por isso, desenhar que é bom, acabei não desenhando não, mas foi de propósito mais do que de agastura. Verdade verdadeira (risos). Se fosse preciso fazer layout em bordado, aí eu piava alto (risos de montão). Convido a vocês minhas amigas bordadeiras e a outros interessados a dizerem o que acham que devemos bordar e costurar em cada um dos quadrados, além do texto que ficará bem menor certamente. O tamanho pensado foi de 15x15 cm, 12 páginas, incluindo capa e contra-capa. Na minha cabeça, eu já tenho uma idéia de como ilustrar cada uma delas, mas, como disse, quero receber sugestões, afinal, esse trabalho é coletivo e, no fim das contas, vai ser mais de outros do que meu mesmo, já que meu forte nem é lidar com panos, linhas e agulhas, não é mesmo (risos de cara-de-pau)? Será que dá para entender todos os tipos de fecho de sapatos e roupas nos quais eu estava pensando? Uma dica: são quatro.

Graças ao Espaço Ciranda

Temos mais três seções no nosso blog: Igual mas diferente, em que nossas postagens estão organizadas pelos marcadores e não por data; Ficou com gostinho de quero mais?, em que podemos colocar links de outras coisas legais que estão na web sobre bordados; e, finalmente, Até agora são..., em que é possível acompanhar os dados de visitação do nosso espaço digital Laços & Traços. Essas três novidades foram adicionadas depois de uma visita ao blog Espaço Ciranda hoje mesmo. Fiquei muito contente por ver como o blog cresceu desde a primeira visita que fiz a ele (a Marília, ainda como administradora-autora) a convite da tia Rioco. E, sem dramas, tratei logo de "copiar" algumas coisas que ainda não havia no nosso (risos). Acabei indo parar lá, porque resolvi dar uma "googada" em "laços & traços" e "laços & traços + bordados" para saber a quantas andava a "popularidade" do nosso blog. O Espaço Ciranda apareceu nessa minha busca, porque a tia Rioco também escreve para ele e faz referência ao grupo Laços & Traços em suas postagens. Fiquei feliz, falando nisso, por já aparecermos nas dez primeiras entradas! (risos de pura felicidade, lembrando que nas primeiras semanas eu desisti de ir além da página x para nos encontrar). O Espaço Ciranda contribuiu para essa mudança também ao nos ligar a ele em sua seção de links, onde o blog Laços & Traços está muito bem acompanhado. Vale uma visita para conhecer os outros blogs que as meninas apontaram. Foi bem engraçado, aliás, visitar o blog Espaço Ciranda. Descobri que dois dias antes de eu fazer isso, foi publicado nele o mesmo manual de pontos de bordado para o qual redirecionei na última postagem. Sintonia pura (mais risos)!

Agora são outros 100

Olá, bordadeiras de plantão! (ou mesmo as de folga, para não dizer folgadas, como euzinha, a Marília) Pois é, tá meio difícil fazer as bordadeiras colocarem seus pontos nesse blog, então, estou dando um incentivo meio que empurrão (risos de quem apronta). Encontrei um manual bem legal na internet que explica como fazer 100 pontos de bordado. As ilustrações apresentam um bom tamanho e os textos, tanto quanto li, são bem explicativos. Eu reconheci o ponto que eu fiz na colcha do ditchan e da batchan! Chama "ponto reto" e está na categoria dos "pontos chatos"! Sem brincadeira! Morri de rir, lembrando do meu sofrimento em preencher todo aquele quadrado com as orquídeas para a Jardineira Mãe da família Kayano (risos de lágrimas). Está aí a sugestão para darem uma olhadinha nesse manual disponibilizado pela empresa Coats, das linhas Corrente (risos de quem não acredita que está fazendo propaganda de graça! Mas é isso aí... Conhecimento livre não significa deixar de lado a fonte, certo? E autoria, quando dá para chegar até ela...) Segue o endereço eletrônico:

http://www.coatscorrente.com.br/Pdf/livrete100.pdf

E também, uma vez mais, o convite para que outros pontos sejam explicados aqui nesse nosso espaço de bordadices digitais. Não ficam falando por aí de marca dos 1000 gols? Então, vamos ver se chegamos aos 1000 pontos! Bola pra frente, bordadeiras! Opa, quero dizer, agulha pra cima e pra baixo!

Uma idéia na cabeça e uma agulha na mão

Olá! Vamos estrear um novo marcador: Projetos! (por falar nisso, onde estão os pontos das outras bordadeiras? eu, a administradora-autora Marília, sou uma muito ruinzinha e só tinha um para descrever... risos) Proponho como primeiro projeto a ser estudado um livro de pano, com bordado obviamente, para o Iago. Prazo seria até seu aniversário de um aninho dia 13 de novembro de 2008. Tem bastante tempo como vocês podem ver. Quem quer participar? A propósito, obviamente outros livros para as outras crianças da família seria a conseqüência natural, creio eu. Nenhum deles seria uma bíblia obviamente, apenas algo com, no máximo, 4 "folhas"/8 "páginas" e tamanho entre 12x12 cm ou 15x15 cm. Precisaria ainda ver direito. Mas a sugestão é essa aí. Para o livro do Iago já tenho uma convidada especial que topou, que é a Criméia, minha sogrinha querida (de verdade verdadeira! mais risos), uma bordadeira e costureira de mão cheia que já deu umas sugestões bem legais. Ela me contou que quando o Joca era pequeno, ela fez um bordado bem bonito em um pano de bom tamanho e ficava contando histórias para ele usando as figuras do bordado. A inspiração do livro veio daí, aliás, uma idéia do próprio Joca que ficou meio injuriado de os livros de pano nas livrarias serem boa parte (para não dizer todos pelo menos aonde a gente foi...) chineses (vai dar um negócio que pode ter tinta de chumbo para o Iago? - perguntou o Joca para mim com um quezinho de revolta e eu tive que dizer que não, né? outros risos). Pelo menos com idéias os meninos participam. Bem, por enquanto é isso. No aguardo de manifestações!

100 anos de Rosa

Esse é o nome do conjunto de eventos programados especialmente pela Galeria Olido para comemorar o centenário de nascimento do escritor brasileiro João Guimarães Rosa que inspira os bordados do grupo Teia de Aranha, do qual a tia Rioco faz parte. A programação se estende de 15/05 a 01/06 e inclui contagem de história, teatro, música e exposições. O grupo Teia de Aranha, inclusive, levará ao público bordados inspirados no livro Grande Sertão: Veredas e nos contos Buriti, Estória de Lélio e Lina, Campo Geral e Sorôco, sua mãe, sua filha. Para quem se interessar, vale conferir:

100 anos de Rosa
De 15 de maio a 1º de junho
Galeria Olido
Av. São João, 473
Centro - São Paulo - SP
CEP 01035-000
fone: 3331-8399

Para mais informações sobre a programação acesse:
http://www.centrocultural.sp.gov.br/programacao_olido_especial.asp

Registros imagéticos e comentários textuais sobre o evento serão muito bem vindos nesse blog. Boa fruição!

Oops!... I did it again

OK... Referência no título à cantora teenager - na época do auge do sucesso - estadunidense de lado, o fato é que me confundi novamente... Eta lelê... Retifico aqui a informação que coloquei em uma das legendas do álbum da Paulinha: quem fez o céu em volta da sollua ou do luasol que bordei para nossa brasileirinha espanholita não foi a Olinda, foi a tia Rioco. Parece que a encomenda acabou caindo no colo dela (risos). Bom, valeu Rió pela força! E essa postagem, a título de conhecimento, além de ser uma retificação é uma nova tentativa de aparecer como Marília na autoria e não Laços & Traços... Se aparecer Laços & Traços e não Marília, eu desisto (risos... de desespero)! [Alguns instantes depois] Olha, definitivamente... Desisti! Será que vou ter que pedir ajuda aos universitários (risos... misturados com bufadas)? A todas às bordadeiras de plantão, mais uma coisinha: entrem no álbum da cortina da filhinha da Mimi para escrever as legendas de seus bordados. A vovó orgulhosa me confessou que tentou e se atrapalhou um pouquinho, mas agora que está indo visitar a super mega hiper descolada blogera Miruna acho que vai dar certo. Por aqui esto à disposição para ajudar, não se esqueçam!

Olhar a distância

Acabei de ver as fotos da cortina da Paulinha que a Mimi colocou para o público do nosso blog. Fiquei olhando ao mesmo tempo o edredon do Felipe. Aí...me emocionei e fiquei com vontade de dizer alguma coisa. Eu já sei que é assim mas toda vez que constato, eu me emociono. É essa coisa do olhar a distância, o que isso provoca na gente (as próprias autoras do bordado). Parece que as imagens ficam mais lindas, mais significativas, transmitem o afeto da pessoa de uma maneira muito forte. O distanciamento faz a gente apreciar o produto saído de nossas mãos de um jeito mais completo. Todos os ruídos do momento do bordado desaparecem (e que ruídos!) e as imagens viram registro, estória, beleza. Mimi fala que Paulinha olha a cortina e dá beijinho nos bichinhos, dá tchauzinho. A mesma coisa a Nonco falou do Vitinho com a cortina da floresta. Parece até que eles captam toda a carga afetiva colocada naqueles bordados. Sou ótima pra fazer auto-elogios mas sou sincera: fico encantada com essas coisas! Rió

Foi meu jeito de participar

Aqui é a Marília, a administradora que não consegue se criar como autora separada do blog do Laços & Traços. Coloquei hoje um novo álbum dos trabalhos do grupo: o edredon do Philipe. Desse trabalho eu não participei bordando, então, para variar, resolvi participar postumamente, escrevendo. Foi uma tentativa de poeminha para cada bordado. Espero que vocês gostem do resultado. Caso contrário, por favor, escrevam um comentário (risos). Acho que deu para pegar o espírito da coisa, né? Eu me diverti muito fazendo essas rimas, mais do que lidando com linhas. Um grande abraço e inté.

Aumentando a rede

Outra nova que a tia Rioco, a Rió, trouxe para compartilhar com todo mundo: o blog do Laços & Traços inspirou a criação de outro blog de um grupo que trabalha com panos, linhas e agulhas, porém seguindo mais a linha do patchwork do que do bordado. Com certeza vale uma visita http://www.espacociranda.blogspot.com/. Para entender como essa novidade chegou até nós, duas autoras do blog, a Cleide e a Rose, fazem também parte do grupo Mãos de Ariadne, do qual a tia Rioco, a Rió, participa há um tempão e que, na verdade, acabou inspirando a criação do próprio grupo Laços & Traços.

Nasceu mais um

As autoras do blog ainda estão experimentando o que é escrever em uma mídia que para elas é novidade. O importante é que continuam tentando. Segue aqui uma notícia transmitidas pela tia Rioco, a Rió, e que ela não soube exatamente como classificar. Fica criado, então, outro marcador: "Comunidade", que pode ser usado para identificar as postagens que se referem a outros grupos como o Laços & Traços e o próprio Laços & Traços se relacionando com outros grupos, que se aventuram em trabalhos de panos, linhas e agulhas. Diretamente do e-mail do grupo, o letkayanoecia@gmail.com, a transcrição da mensagem original, enviada dia 25 de abril último:

"Escrevo aqui, porque ainda nem sei como fazer quando quero falar de algo que não se encaixa nos comentários. Pois bem, hoje tive a emoção de ver germinando um novo grupo de bordado que ainda não tem nome mas que está se gestando sei lá desde quando, talvez uns 2 anos. Esse grupo tem 3 ou 4 pessoas fixas e mais 3 candidatas e está se reunindo na casa da minha amiga(de looonga data) Cleuzer, lá no bairro da Santa Cecilia, perto da Santa Casa. O grupo escolheu como tema do trabalho inaugural a gestação, parto, relação mãe-bebê e a proposta é a construção de um painel a ser doado para o projeto "Casa do Parto" da Comunidade Monte Azul. É que uma das participantes, uma jovem estudante de Obstetricia chamada Isadora, faz estágio no ambulatório desse lugar e também acompanha um lindo trabalho que uma outra amiga chamada Silvia faz junto a um grupo de gestantes... Ah, o que eu estava falando mesmo? Pois então, a Isadora é que trouxe o tema e todo mundo gostou. Hoje o pessoal reuniu vários desenhos e fotos e cada uma desenhou a imagem que pretende bordar. Foi uma manhã muito aconchegante e gostosa, as pessoas se conhecendo, contando suas coisas, descobrindo os fios que estão se entrelaçando. E eu, o que estava fazendo lá? Acho que fui lá para dar uma força e receber a força dessa energia nascendo das mãos femininas. A Cris, outra parceira do Grupo Teia de Aranha, também esteve lá e acho que ela vai acompanhar o crescimento desse mais jovem grupo de bordado. Que fique registrado no nosso blog esse importante fato! Rioco"

Nunca é tarde para aprender

É verdade o que escrevi - ainda a Marília até ser bem sucedida em me separar do meu papel de administradora - no título dessa postagem. E, nesse último sábado em particular, isso se mostrou especialmente divertido. Pois bem, tivemos nossa primeira aula de como editar o blog. Estiveram presentes esta modesta instrutora de primeira viagem (e aqui se mostra também muito genuíno o ditado que diz que em terra de cego quem tem olho é rei, bem, no caso, rainha...) e as alunas e co-autoras voluntárias até o momento: minha mãe, a tia Yuko, as tias Rioco e Tonco e a Olinda. O grupo ia dos trinta aos sessenta em primaveras bem vividas. Muitas caras de japonesas em estado contemplativo - quem já viu uma sabe do que estou falando - além de muitos risos e muitas trocas de olhares - de cumplicidade obviamente, do tipo "hã?" - depois, acredito que foi possível transmitir o suficiente para que em breve possamos contar com outras entradas além das minhas por aqui. A tia Nonco e a prima Iara chegaram depois da aula e não quiseram saber muito de aprender não, mas deixa. Uma hora elas criam coragem, quem sabe? Bem, e para deixar a coisa ainda mais animada, a ramificação internacional espanhola do Laços & Traços, a prima Miruna, ou Mimi, já fez sua estréia como autora. Ela é super mega hiper descolada e antenada em matéria de blog, por isso, daqui a pouco provavelmente vai estar dando baile até em mim (risos de é a vida, mas com muita satisfação!). Por hora estamos nesse pé com relação ao blog. Ah! Apareceu uma sugestão para um novo marcador que espero estar em breve lançando para todo mundo contribuir com suas postagens. Aguardem.

Botando os pingos nos "is"

Pois é, pessoal... memória e história são coisas muito sérias... Digo isso com a tristeza de constatar que a primeira para mim já não está lá essas coisas e acaba, por isso, prejudicando a segunda (e olha que estou contando apenas 31 primaveras). Não é que a tia Rioco colocou os pingos nos "is" com relação ao começo das bordadices desse grupo? A coisa de bordar é de antes até da colcha do ditchan e da batchan. Segue aqui o depoimento da Rió com relação ao início das atividades do Laços & Traços:

"Eu já fazia parte da "Teia de Aranha" desde setembro de 2001 quando o grupo nasceu e bordou 5 grandes painéis inspirados em trechos do "Grande Sertão: Veredas" de JGR. Sabendo que eu bordava adoidada, a Iara me procurou em janeiro de 2004, pedindo-me uma ajuda pra bordar uma cortina pro rebento que estava em seu útero (o nosso querido Vitinho, primeiro da linhagem dos bisnetos de meus pais). A encomenda da futura mamãe era "Floresta" com bichos e plantas. Fizemos alguns encontros para bolar a tal cortina e no meio desse processo tive uma sacação: seria muito legal que a vovozinha também participasse dessa obra. Logo mais surgiu a idéia de envolver outras tias e primas na feitura desse presente. Assim foi nascendo o primeiro bordado coletivo da familia Kayano, motivado por laços de natureza afetiva. O resultado, todos sabem, saiu uma cortina linda, estilo "naife", um nome chique pra caracterizar os desenhos feitos ou copiados sem preocupação com proporção, espacialidade, livre e solto.

Nesse mesmo ano de 2004, no segundo semestre, estávamos preparando a festa de comemoração dos 60 anos de casamento dos nossos pais (Batyan, Diitchan) que aconteceria em dezembro. Aproveitei o embalo da cortina e lancei a idéia de bordarmos uma colcha cuja proposta era arrancar imagens sugeridas por todos os membros da família relacionados ao vínculo afetivo com os homenageados. Foram encontros e mais encontros nos finais de semana onde fomos descobrindo a riqueza e a emoção de resgatar as lembranças remotas, remotíssimas ou mais recentes em torno dos nossos laços familiares. O resultado saiu lindo mas acho que o processo foi o mais divertido, emocionante e deu uma qualidade diferente aos nossos costumeiros encontros familiares. O legal foi que botamos pra pegar em linha e agulha jovens inexperientes (meio toscas em matéria de bordado...) como também conseguimos envolver os homens, não para bordar, mas para compartilhar da experiência com suas lembranças e palpites. Tive ocasião de exibir a colcha no Morro da Garça, sertão de MG, e ela causou sensação, atraiu a atenção de muita gente que percebeu o conteúdo afetivo colocado naquelas imagens bordadas."

Para não deixar dúvida com relação ao fato de que a cortina do Vitor foi mesmo o trabalho de ponta pé do grupo, acima uma foto, contribuição da Olinda, mostrando a tentativa da Marília, esta que vos escreve - ainda como Laços & Traços! não consegui até agora me colocar como autora separada (suspiro e franzir de sobrancelhas) - de contribuir com uma mísera nuvem e dois ou três passarinhos estilizados daqueles que a gente faz mais como um "v" no horizonte, bem distante e sem muito detalhe mesmo. A cara de sofrimento misturada a ué, diz tudo... Acho que confundi o começo dos trabalhos do grupo porque, em retrospecto, a minha contribuição para a cortina do Vitor foi do tipo intimação, no meio do chá de bebê, com a tia Rioco de um lado (à esq.) e a futura mamãe, a Iarinha (à dir.) do outro, a obra-prima praticamente pronta, somente esperando que eu e a Lia, minha irmã caçula, e mais alguma desavisada de plantão, fizesse nem que fosse um pontinho no presente coletivo. Foi no susto, mas foi de coração (risos). Dá para ver isso na minha cara também. E isso é o que interessa, não é mesmo? Essas eram as palavras que a tia Rioco ficava, aliás, falando para mim. Ou parecidas. A lição que ficou daquele dia é que não importava o estilo do bordado, se fosse feito com um mínimo de vontade de dar forma de linha em um pano com uma agulha a um sentimento, a uma lembrança, a uma fantasia, ou o que fosse, estava valendo. E valeu mesmo. Foi surpreendentemente divertido no fim das contas! (Mas não mudo nada o fato de que a colcha do ditchan e da batchan foi mesmo mais difícil, pois o bordado era maior e mais complexo! risos de montão)

Cortina da Paulinha

Esta é a primeira vez que escrevo no blog dos bordados da família Kayano, por isso achei que a melhor imagem para começar minha participaçao seria da cortina da Paulinha, que foi feita pela família em 2006, antes dela nascer, claro. Ela me lembra um pouco a cortina do Vitinho, com a desproporçao dos animaizinhos, o esquilo maior que o cachorro e a borboleta maior que a tartaruga, mas acho que a beleza deste bordado coletivo está justamente nisso, na liberdade das composiçoes e dos desenhos... o que também me faz pensar na minha mamae, que sempre me dizia que nao gostava do bordado ponto-de-cruz, o primeiro tipo de ponto que eu fiz, porque é muito geométrico e "certinho".

A cortina hoje em dia é um sucesso no quarto da minha pequena. Ela simplesmente ama a cortina. Sempre depois que ela termina de trocar de roupa já começa a apontar para a janela e tenho que levá-la até a cortina, para que a Paulinha fique apontando para cada bichinho, de um lado para o outro. E quando vamos embora ela dá tchau para os animaizinhos da cortina. Será que a Paulinha consegue de alguma forma sentir que aquele bordado está impregnado, desde o primeiro ponto até o último tecido de amor, carinho, família, alegria? Talvez...

Para mim a cortina sempre me lembra que mesmo longe nao estou só, e que mesmo à distância, a família Kayano está participando ativamente na vida da minha filhinha Paulinha.

Decisões administrativas

Pois bem, é tarefa séria administrar qualquer coisa que seja, principalmente uma coisa que não pertence somente à gente e é de todo um grupo que espero cada dia fique maior. Isso nos leva a ter que tomar algumas decisões administrativas e a que tomei hoje é a seguinte: a partir de agora passarei a disparar os avisos de novidades do blog pelo próprio e-mail do Laços & Traços. Assim, por favor, para todos que caíram de gaiato no mailing desse blog e que talvez devem ter me colocado, euzinha, a Marília, administradora dessa empreitada, como spam, lixo eletrônico etc, peço que restabeleçam a confiança de que pelo meu e-mail particular não chegará mais nada. Relativo às atividades do Laços & Traços, bem entendido (risos). Mas continuarei sim, portanto, a enviar os avisos de novidades pelo e-mail desse projeto. Desejo que as pessoas leiam o blog, comentem e, acima de tudo, queiram e passem a participar, também como autoras, por que não? Sinto que estamos avançando, pois treinamentos para lidar com a ferramenta de edição do blog já estão no horizonte. E vamos que vamos, ponto por ponto, formar um bordado digital muito especial. Quem quiser, por favor, sinta-se livre para comentar com mais parentes e mais amigos sobre nosso trabalho, e, estas pessoas demonstrando interesse, repassem para elas nosso endereço e enviem para o e-mail do Laços & Traços seus próprios e-mails, se elas quiserem ser avisadas de novidades também. Logo, logo, espero descobrir se tem como criar um cadastro de mailing dentro do próprio blog. Mas isso já é outra história que ainda precisa ser dicutida com as outras bordadeiras.

Meu ponto é o seguinte

Ainda sem ter descoberto como separar o papel de administradora do blog e de autora, eu, Marília, proponho aqui mais um marcador para nosso espaço Laços & Traços: Pontos. Vamos tentar descrever nos textos classificados por ele que pontos de bordado usamos e, acima de tudo, como fazer cada um deles. Não é tarefa fácil eu presumo, porque, eu mesma, não sei fazer ponto que seja! Verdade verdadeira (risos). O bordado das orquídeas para a colcha do ditchan e da batchan foi um bordadinho dos mais sem-vergonhas, pois não há outra classificação possível. Tentei - e minha paciência sabe o quanto - fazer as linhas coloridas preencherem aos poucos meu modesto único pedaço de pano amarelo claro, mas... Oh! Não é que uma impressora matricial com pouca tinta teria feito um trabalho menos econômico em pontos? Meus pontos ficaram mais parecendo traços. Para valer, à parte o trocadilho com o nome desse blog. Como desejo muito que outras bordadeiras mais competentes dêem continuidade aos textos sob o marcador Pontos, descreverei agora meu ponto-traço. Ele é muito simples: basta enfiar uma agulha, já devidamente carregada com a linha na cor desejada, pela parte de baixo do pano que se está bordando e depois mergulha-se a dita cuja de volta por cima depois de ter sido dada a distância que se deseja entre a origem e o destino final do ponto. E assim por diante, seguindo uma espiral e fazendo com que a cadeia de pontos corra o máximo em paralelo que dê, é possível preencher até que relativamente rápido uma boa superfície. Parece brincadeira, mas saibam que foi depois de muitos chiados e bufadas e quase lágrimas que cheguei à conclusão de que para dar conta de um espaço daquele tamanho que me coube na colcha do ditchan e da batchan esse era o ponto ideal para mim. Por hora é só. Meu repertório de pontos é pequeno assim mesmo (risos). Os outros que usei, por ventura - ou desventura, em qualquer outro bordado foram obtidos com atenta supervisão e carinhoso estímulo das bordadeiras mais sabidas de plantão. É a essas que apelo com a vontade de quem espera aprender pelo menos na teoria, que ajudem a crescer o número de textos do novo marcador Pontos. Ponto final.

Aprendendo mais um pouco

Bem, eu, a Marília, como administradora do Blog, estou quebrando a cabeça para descobrir como funciona a ferramenta e abrir novas seções. Hoje consegui acrescentar dois álbuns com os trabalhos do Laços & Traços: a colcha do ditchan e da batchan e a cortina do Iago. Ainda tenho fotos da colcha do Philipe. Colocarei estas em breve. Mas além dessas não tenho muito mais fotos disponíveis. Precisamos agora começar a reunir as fotos dos outros trabalhos espalhados por aí. Espero que todas e todos gostem das fotos e das legendas que consegui criar para as fotos. Correções e sugestões, por favor, escrevam. As legendas das fotos da colcha do ditchan e da batchan ficaram um pouco capengas, porque envolve mais as lembranças de cada uma das bordadeiras ou daqueles que elas representaram. Acredito que cada uma deva explicar o que bordaram e por quê. Aguardo ansiosamente manifestações de todas e todos.

A linha enroscou

Essa postagem aqui é mais para desabafar minha frustração! Estou me sentindo uma reles "pirambaba" como teria dito a Mafalda do Quino. Não consigo me criar como autora do blog. Já tentei de um monte de jeito e sempre aparece minha conta com o nome também de Laços & Traços. Dizer que estou frustrada é pouco. Estou é mesmo muito p... da vida. Vou registrar no meio do texto quem é a autora dessa postagem: Marília. Essa sou eu. Bom, a coisa legal, por outro lado, é que a tia Rioco e a minha mãe, a tia Yuko, já estão devidamente colocadas como autoras. Agora precisa fazer uma aula de como editar o blog com elas o quanto antes.

Salvo pela composição de cores

Estou brigando ainda com o papel de administradora e o de autora desse blog... (suspiro). Por isso, ainda vai aparecer essa postagem como autoria da Laços & Traços. Quem está escrevendo essa sou eu, a Marília, tá? Voltando ao episódio da colcha do ditchan e da batchan, para o aniversário de 60 anos de casados, como lembrou a tia Tonco, chegou aos meus ouvidos que seriam dois pedaços de pano para cada participante do presente coletivo. Suei frio. Dois pedaços era muita coisa. No fim, mal dei conta de um. Principalmente minha mãe e minhas tias estavam fazendo cada coisa que era de deixar qualquer uma mais deprimida ainda com a verdade nua e crua de não saber bordar. O fato de não saber, porém, jamais teria sido uma desculpa para não fazer. Não por qualquer questão tirânica por parte das organizadoras do mimo original, mas justamente pelo espírito livre de que o importante era contribuir e que qualquer coisa, desde que feita com carinho, estaria ótima. Devo confessar que, com carinho, meu modesto pedacinho foi feito sim. Mas teve muita angústia também fazendo parte do processo. Sofri a cada ponto (risos). Talvez por justamente não saber fazer e, por não saber, não gostar. Ou, sendo mais honesta na questão, não gostar e por extensão não querer saber para valer. Sobrevivi à coisa toda com a sensação do dever cumprido, mas também a consciência de que poderia ter ficado melhor. Bem melhor. Chamar o resultado final de bordado é quase uma licença poética. Cada ponto na verdade era quase uma linha inteira do momento em que saía até que entrava novamente na trama. Dando-me o direito de ser ainda mais libertina com relação às comparações possíveis, quase como um quadro impressionista que você visualiza melhor à distância, porque de perto é muito nítido o caos de pinceladas frenéticas. No meu caso, não para captar a luz fugaz do momento, mas para acabar de uma vez por todas com a tarefa. Falando assim parece que foi um martírio (risos). Bem, chegou perto (risos). De qualquer que seja a distância que se admire o resultado do meu trabalho, porém, o certo é que ele é bem vergonhoso ao lado das coisas lindas que fizeram. O que o salva foi que o professor de pintura da tia Tonco disse que, em matéria de composição de cores, o meu pedacinho dava bem para o gasto. A propósito, eu resolvi bordar orquídeas, uma das coisas que a batchan gosta muito.

Bordados na rede

A tia Rioco, antes mesmo do grupo Laços & Traços, já estava envolvida com outras bordadices por aí. Outros grupos, outras motivações, mas a mesma paixão por transformar lembranças e fantasias em realidade, mesmo que apenas de linhas coloridas sobre um pedaço de pano. E desde algum tempo ela já tinha manifestado a vontade de expor e compartilhar esse entusiasmo pelo bordado na internet. Ao contrário da minha tia Rioco, eu - lembra de mim? Continuo a Marília... - confesso-me um membro bem desleixado do clube informal de bordadeiras da família, que mais gostei de falar do que de bordar durante as poucas reuniões das quais participei, mas encontrei dentro de mim mesma um eco desse desejo da Rió de ver nossos bordados e suas histórias publicados de alguma maneira. A rede mundial de computadores oferecia tudo de BBB - não do famoso reality show da maior emissora de televisão nacional, mas da velha tríade que sempre me interessou mais de "bom, bonito e barato" - e, com isso, nasceu esse blog: a primeira tentativa desse grupo animado de se encontrar também em outro espaço diferente da casa de uma e de outra entre panos, linhas e agulhas, além de muito qué qué qué qué qué e, às vezes, um chazinho da tarde para arrematar, e noutras, um almoço para começar.

Registrado e batizado

O nome do nosso grupo de bordado ficou sendo Laços & Traços. Foi decidido de novo que seria esse mesmo, em um almoço de família, no meio da algazarra de fim de batalha com carnes, aves e peixes grelhados e devidos acompanhamentos, antes da sobremesa, de um lado, e, do outro, mulheres, homens e crianças, rindo e falando alto, esforçando-se o seu melhor para não se entenderem e ao mesmo tempo não perderem nada do que estivesse sendo dito em qualquer direção à volta da grande mesa ou na cozinha e ainda do lado de fora junto à churrasqueira. Enfim, a saudável balbúrdia de sempre. O por que desse nome essa que vos fala, ainda a Marília, não entendeu direito, mas tenho certeza alguém vai explicar melhor.

Dando o primeiro ponto

Bom, na verdade, quem deveria estar escrevendo essa primeira postagem no nosso blog, tinha que ser a tia Rioco, ou a Rió, como as irmãs a chamam. Mas vai eu mesma, Marília. Nos idos de... ih... esqueci, mas não faz tanto tempo assim, meus avós do lado japonês - do lado Kayano, aquele que não aparece na minha assinatura, mas está mais visível do que o lado português Morais na minha cara - estavam para completar bodas de lá vai pedrada. Tempo "pra chuchu" juntos que eu me dei conta agora também não sei quanto é (risos) - nossa que sem noção! Não lembro de nada! Não sei de nada! Espero que as outras ajudem a completar a história... - e as quatro filhas, incentivadas pela terceira, a já mencionada tia Rioco, ou Rió, resolveram fazer uma colcha com bordados de cenas da vida do ditchan e da batchan - espero que seja assim que se escreve vovô e vovó em japonês... Que não tenha me falhado o Google! (risos). Acontece que sobrou para a cunhada e as netas fazerem também alguns bordados em quadrados de pano de trama grossa de um amarelo ou bege bem clarinhos, que seriam depois costurados para fazerem a parte de cima da colcha. E esse foi o primeiro trabalho do Laços & Traços, quando ainda nem tinha esse nome, tanto quanto me lembro.